Ficemistas lendarios III: Rogério Porto da Rocha

Conhecido como professor atuante na FCMS com quase 20 anos de casa, Rogério Porto da Rocha pode ser definido ou como um Baluarte da FCMS  ou um Ficemista lendário.


O seu feito ao esporte Ficemista, foi a criação da Bandeira da XXVI, uma bandeira tão grande, relata colegas da mesma turma que não pode ser usada na formatura, mas permanece até hoje como bandeira de comemoração, se a FCMS ganhou, sua criação que representa uma caveira segurando um cálice é usada ao som da tubarões e de nosso hino o arambacã.

Video da Intermed de 2010 mostrando o campeão do Volei masculino e bandeirão sendo usado

Formado pela turma XXVI foi sempre participativo nas atividades do diretório,fez parte da comissões de organização de eventos, desenhista e as vezes escritor do zigoto e no AAAAVC desenhista do nosso atual bandeirão de comemoração já mencionada. Mas mesmo assim era muito estudioso e relativamente quieto, relata sua colega de turma e idem professora, Ana Paula Rocha Veiga.


Quando se formou, resolveu fazer residência em Santos mas também atuou na Espanha e em outros  países da Europa, fez mestrado e doutorado pela UNIFESP, foi inúmeras vezes palestrante no simpósio internacional de cirurgia plastica, sua especialidade  em  conjunto com uma vasto curriculum na área de anatomia e que ficou sempte do lado da FCMS.


Como professor de anatomia fez o professor dissecado, as caixas com peças, a reutilização das laminas inutilizadas de histologia, várias outras peças que levam ''sua assinatura'', junto com o seu Margarido fez aquele laboratório o que é hoje.


Muitos alunos lembravam dele com muito carinho ou no minimo respeitavam como um professor extremamente exigente mas ao mesmo tempo descontraído.


Sua saída foi em  meados de 2011 no 2º semestre , não dava aulas para a medicina, deixando como legado o laboratório de anatomia, um exemplo que  ainda pode ser visto em um acervo enorme e ainda bem conservado e o incentivo de abrir a memoria ficemista, pois foi quem deu a ideia para o primeiro post '' a historia do piano''.


Como era um desenhista , virou cirurgião plástico, a cirurgia que é uma arte da modelação do corpo digno a razão áurea, fez um atlas da área em conjunto com outros ficemistas igualmente lendários como Angêlo Sementilli assim consolidando sua posição e um carisma inesquecível  dos alunos que passaram por ele. Atualmente é preceptor da residencia de plastica da UNISANTA e professor da anatomia em universidade de são paulo.


E sempre reforça que tem 2 grandes prazeres em sua carreira:''ser professor de anatomia e ser cirurgião''.

Um dos fatos memoráveis que me contam e o qual foi bonito pelo reconhecimento,foi recente,na formatura de 2011 ano de sua saída onde entregou um diploma para uma aluna, e foi aplaudido de pé não só pelos alunos e também pelos professores da banca.

Um artista de fato.

Foto retirada do vídeo da intermed feito pela turma XLVII mostrando o bandeirão feito por ele

Foto de Rogério Porto dando uma entrevista para uma radio universitaria sobre cirurgia plastica

Guardo uma boa memoria dele,principalmente da 1ª epoca.

Arambacã a todos

FCMS, os 3 aniversarios e 45 anos de historias, raça e arambacã

Classicamente a FCMS tem 3 períodos de aniversario.

O primeiro é no dia 2 de setembro de 1967 onde fora inaugurada a Faculdade com o governador, ministro da educação, a população santista com desfile e a banda do colégio canada conta o Sr. Carlos da Costa que na época tocou na inauguração ''foi realmente um marco para a cidade na época'' conta ele

Como se fosse um 7 de setembro adiantado naquela semana, com direito a missa feita no primeiro prédio da FCMS e cerimonia solene no antigo cine caiçara, hoje inexistente, deu lugar para o edifício caiçara na Avenida Conselheiro Nébias 149, próximo a praia. Era comum o aluguel de cinemas para cerimonias que pedissem um numero grande de espectadores.

Foto da sala do Cine caiçara, local do pronunciamento do então ministro da educação Tarso Dutra

Atual prédio onde se encontrava o cine caiçara

O segundo aniversario  é considerado no dia 11 de setembro de 1967, período que foi no 1º dia de aula oficial dos alunos no consistório da santa casa de Santos, assunto foi  infectologia e de historia da medicina, uma matéria dada pelo professor Edgard Cerqueira Falcão, médico, historiador e escritor, matéria para justamente mostrar para a sociedade santista que estariam formando o futuro do país dando como pontapé inicial cientistas brasileiros que deixaram sua marca no mundo, mas ao mesmo tempo ajudaram seu país e viraram exemplo: Vianna e a Leishmaniose, Oswaldo Cruz e a escola de Manguinhos, Pirajá da Silva e a Schistossoma mansoni, Silva Lima e a descrição magistral clínica das microfilarioses( superando até então seus antecessores Wucherer e Peterson) e Carlos chagas e a tripanossomose americana.

Parte da reportagem da tribuna de 12 de setembro de 1967

E o terceiro aniversario  é realmente uma honra para nenhuma outra faculdade de medicina do estado de São Paulo, é reservado somente a FCMS.

Como esta entre dias 2 e 11 de setembro, sempre em coincidência com a semana da pátria, a INTERMED sempre cai na semana desse intervalo de aniversários da FCMS, um jeito simbólico dado pelo tempo de que as outras faculdades voluntariamente mas inconscientemente sempre esperam essa semana, pois até sem saber, vão a festa para a faculdade de ciências médicas de Santos.

Esse ano conseguimos o 4º lugar, comemoração geral, um ciclo que se fecha de sextoanistas  e se abre para os calouros, torcedores, atletas e com um toque de mais um aniversario que até o 1º lugar comemora sem saber, os 45 de Arambacã, de pirata, de raças e histórias.

Foto de  atletas da FCMS na INTERMED de 2012 em Assis

Arambacã a todos, feliz aniversario para a FCMS e parabéns aos atletas da INTERMED e a todos os demais como médicos, cientistas, professores que até aqui só fizeram engrandecer nosso nome.

Mogi e a fundação da FCMS

A faculdade de medicina de mogi das cruzes é uma das faculdades de medicinas mais conceituadas do estado de São Paulo e sua história é ligada a FCMS em fatos alem de histórias esportivas e pitorescas em INTERMEDS antigas e  INTERCALOS.


Na época que a FCMS era  um sonho, alem de Santos  existia outro movimento para se abrir uma faculdade de medicina  na cidade de Mogi das cruzes na grande São Paulo.


Como somente uma faculdade poderia abrir, criou-se uma certa briga entre Santos e Mogi para quem ficaria com a sonhada faculdade de ciências médicas e ganharia  o alvará o projeto que entregasse todos os processos burocráticos em ordem  .


Após a entrega de proposta da FCMS pelo governador de São Paulo da época Laudo Natel no Rio de Janeiro numa viagem de carro oferecida pelos até então futuros alunos da primeira turma (o governador tinha mania de não viajar de avião) somente faltava  quem entregasse os documentos finais em ordem.


Acontece que teve um padre que era responsável pelos documentos de Mogi e ele conseguiu sumir com a pasta em conteúdo dos documentos da abertura de Santos assim quase eliminando o sonho da FCMS.


Mas como o Ficemista tem a fama de ser batalhador  com toques de loucura, um pouco de malandragem e como "os documentos de Mogi misteriosamente sumiram também" , prevendo qualquer situação parecida  os futuros ficemistas  tinham uma cópia do documento de Santos.


Assim com Mogi fora da jogada, a FCMS foi inaugurada no dia 2 de setembro de 1967 e até hoje 45 anos depois a faculdade legitimamente Santista tem orgulho de ser uma faculdade que lutou para conseguir o espaço tão desejado, inclusive indo contra outras faculdade de medicina.


Mogi conseguiu seu alvará em 1968, um ano depois da FCMS, mas essa jogada de 67 alem de genial é um orgulho para a memória da FCMS.



Arambacã a todos.

Dr. Silvio Corrêa da Fonseca

O Dr. Silvio Corrêa mais conhecido como Jacaré, foi ficemista da IV turma e como aluno e ex-aluno fez historia na FCMS  e suas maiores realizações são inúmeras pois são vistas, ouvidas e sentidas até hoje.

Foi presidente da atlética em sua época e com muita honra e um orgulho a FCMS, ele junto aos alunos foi um dos estiveram na representação para mostrar a capacidade de organização e representação da nossa FCMS na Intermed de 1970 na cidade de Santos.

Foi a Intermed da nossa casa.

Dos vários motivos dos quais ocorreram, que alem de um dos organizadores, Jacaré criou nosso hino cantado até os dias de hoje após 42 anos, o Arambacã e em conjunto com os alunos de sua época confeccionou  o nosso piratinha, simbolo e orgulho ficemista.

Se formou e se especializou oftalmologista e logo após em conjunto com outros ficemistas  resolveu criar um plano de saúde diferenciado mais rebuscado, a Lincx saúde. 

Uma ideia criada com tanto sucesso que alem de receber inúmeros prêmios, alta taxa de aprovação de seus clientes  fora vendida para a amil em 2011 por 170 milhões de reais.

Mesmo formado sempre ajudou a FCMS, foi um dos fundadores da associação de ex-alunos, vistava  nossos alunos  na intermed quando era possível, foi um dos patrocinadores da atlética e apoiou os alunos, um exemplo relativamente recente foi que ele colaborou com a FCMS na aquisição da barraca de praia nova em 2004, a maior de dimensões possíveis do tipo.

Muitos outros feitos existiram mas que esse post seria pouco a demonstração e ao agradecimento a esse ficemista que nem é possível  dar um adjetivo a altura, talvez o que aproxime é que o Jacaré seria um Ficemista épico, pois todo baluarte, lendário ou qualquer outro de adjetivo dado tem uma relação com com algum feito seu.

Seu falecimento na madrugada do dia 13 de julho de 2012, deixou a FCMS triste, mas que sempre viverá no coração do Ficemista enquanto o pirata, o arambacã e a FCMS existir.

Descanse em paz, Dr. Silvio Corrêa, o eterno Jacaré.

http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios,morre-o-empresario-e-medico-silvio-correa-da-fonseca,119258,0.htm

Arambacã a todos

A História dos Gorros da FCMS I : Gatão e Os Gordos

Uma das tradições mais antigas da FCMS são da passagem dos gorros,o mais conhecidos são do Gorro do Gatão , os Gordos, PTL e Os pirata.

O primeiro gorro ,seria o gorro FEJÃO de Othon Becker da turma XII,mas infelizmente ele se perdeu na decada de 70.Então se considera o mais antigo circulante  o GATÃO.

"Othon Becker com o gorro Fejão, o gorro mais antigo da FCMS"

Considerado como um dos símbolos mais tradicionais da FCMS na INTERMED começou com o Douglas Melo Belchior da XIX, jogador do handebol o chamado Gatão que sempre usou esse gorro feito por Tereza Or, a Piru da turma XVIII .Um detalhe,Tereza Or fez tambem o gorro do FEJÃO,o gorro do gatão foi feito a partir do modelo do gorro do Fejão.

E no ultimo dia de sua ultima INTERMED em 1985 após o ultimo jogo,ele resolveu passar para quem ele viu que daria continuidade a seu espirito ficemista,ou seja,era a representação de um legado que ele quis passar.

Foi passado para o Rene Kusabara XXII, que após seu sexto ano resolveu colocar a tradição de passar as gorro e foi passado para Joaquim Junqueira,o Quinzinho da XXVI e assim foi se sucedendo até os dias de hoje.

''Rene Kusabara com o Gorro do gatão na intermed de avaré''

''Quinzinho com o gorro do gatão''

Outro gorro ,o gorro ''os gordos'',veio justamente quando o  grande amigo do Quinzinho,Rogemir Bacic o Bogomil da XXVII pediu mais um gorro ,que representasse idem o espirito ficemista e dar continuidade ao espirito do mesmo.Como o Bogomil na época junto com o Quinzinho na época foram considerados ficemistas com uma incrível simpatia ,não lhe fora negado e feito pela mãe do Quinzinho mais um começou a existir e ser passado,''os gordos''.

Após o sexto ano do Quinzinho, o gorro do gatão foi entregue para o Bogomil que entregou o gorro dos gordos para outro que o continuasse e assim os dois continuam sendo passados até hoje.

''Rogemir bacic, o Bogomil recebendo a touca do Gatão de Quinzinho''

O quesito era que o gorro da pessoa fosse passado de seu ultimo dia de sua ultima INTERMED para um aluno de turma mais nova que correspondesse o mesmo espirito que o gorro do gatão significava,por ter vindo do Handebol masculino,o gorro do gatão dificilmente saiu dessa modalidade por exceção do  Bruno Takatsu, o Sabrina  que era do baseball  ,mas após ele foi passado ao Ewan, o Cosminho da XLVI que é do Handebol, o Gorro dos gordos esta atualmente com o chorão da XLVII.

E que sempre se perpetue esse simbolo, memória e tradição ficemista e de amor a pirataria.

"Douglas Melo, o gatão da XIX após mais de 25 anos voltando a usar esse épico artefato e ao seu lado esta Ewan Ifidon, o Cosminho o mais recente portador do gorro e Tereza or, a criadora do gorro do Fejão e do Gatão "

"Rene kusabara da XXII usando o gorro do gatão na barraca de praia do jogo de velhos em 2012"

Arambacã a todos

A Barraca de praia

Uma das vantagens de ser de Ficemista é de estar próximo a praia num clima relativamente agradável então favorecendo recreação na beira do mar.

Um dos hábitos do Santista, é de fazer barracas de praia, geralmente são empresas, comerciantes, sindicatos ou prédios que fazem uma barraca com mesas para reuniões confraternizações e eventos familiares.

Num grupo de médicos e alunos de medicina de destaque como a FCMS não poderia ter sido diferente, num tempo que ir de São Paulo para Santos era algo desgastante e havia durante um tempo aulas nos fins de semana, internato e o fato de que uma das alternativas de descanso do ficemista era de se reunir na praia , os alunos resolveram querer fazer uma barraca de praia Ficemista.

Para se ter uma barraca de praia em Santos fisicamente e resolver-se de processos burocráticos era necessário dinheiro, uma coisa que os ficemistas não dispunham facilmente, mas o desejo de ter uma barraca de praia era tão grande que na década de 70 para 80 os alunos resolveram que a FCMS teria sua barraca de praia.

Dai se começou uma intensa campanha para se arrecadar dinheiro visando tal possibilidade de ter-se uma barraca legitimamente ficemista.

Os alunos da época resolveram usar a maior adversidade da época para se fazer a campanha,a distancia. Eles começaram a percorrer suas cidades para se obter pequenas doações que vieram de políticos , comerciantes, pais, amigos, médicos etc...

E com muito esforço conseguiram a merecida barraca de praia que ficava próximo ao canal 3.Era relativamente humilde e que começou a servir como local de encontro de ficemistas para beber, conversar, eventos, contra trote que acabavam sempre em alegria.

Um dos fatos  interessantes dos alunos com a barraca foi da lona nova dada pela turma XXXVI, uma forma de agradecimento aos tempos de alegria dados por essa incrível fase da vida que somente os ficemistas passam.

Hoje após 45 anos e muitas outras histórias de alegria e união, a barraca de praia da FCMS só mudou para frente ao pão de açúcar do Embaré depois do canal 4, mas ainda faz como um ponto de encontro de alunos e ex-alunos da FCMS para confraternizar, tomar umas, ouvir boas historias, enfim continuando perpetuar a união e alegria entre as turmas e demonstrar que aquela máxima é verdadeira sobre a única faculdade de medicina do estado de São Paulo que tem o privilégio de ser a beira mar: 

''Meu escritório é na praia e eu to sempre na área''

A foto da barraca de praia de 2012, nos 45 anos da FCMS,
com o privilégio de ouvir o arambacã da XIX até a L

Professores Inesquecíveis IV : Dr. Eduardo Silveira

O Dr. Eduardo Silveira é uma das grandes personalidades da cidade de Santos e um grande médico oncologista respeitado por quem já ouviu falar o nome dele.

Formado pela Faculdade de medicina da UNICAMP na 3ª turma enquanto chamava-se Faculdade de Medicina de Campinas, fez residencia na própria cidade de Campinas e sua turma fez história na cidade abrindo a enfermaria de emergências e sua notável capacidade o fez tornar assistente de Semiologia tendo como colega o famoso Dr. Silvio Carvalhal.

O Dr. Silvio Carvalhal , o qual também fora professor do famoso Dr. Arão Scwartz na Escola Paulista de Medicina, indicou o Dr. Eduardo Silveira em 1979 para se tornar professor de propedêutica  em uma faculdade relativamente nova de medicina, a Faculdade de Ciências Médicas de Santos.Conheceu a lendária figura de Arão Scwartz trabalhando com ele durante dois anos quando infelizmente o Dr. Arão faleceu sendo sucedido pelo Dr. Abrão Bobrow o qual Dr. Eduardo continuou trabalhando.

Pode se dizer até sem sombra de duvida dos tempos atuais que o Dr. Eduardo é um dos sucessores do Dr. Arão Scwartz e talvez um dos médicos mais importantes da historia ficemista, não somente por ser merecido sucessor de carregar o legado de um médico tão épico na FCMS, mas o que predomina é o seu amor aos alunos, com o paciente, sua competência e seu imenso carisma como médico, professor e pessoa.

Muitos ex-alunos guardam com carinho sua memória com ele, era duro e exigente na propedêutica, mas que não deixava de ter um carinho enorme pelos alunos e pelos pacientes e uma simplicidade notável sempre disposto a conversar ,em destaque a medicina, aonde tem uma excelente experiência  e assuntos a falar com os alunos e conseqüentemente  ajuda-los.


Até alunos que não faziam parte de seu grupo de semiologia sempre que surgia uma oportunidade iam acompanhar suas demonstrações praticas sempre minuciosas e exatas de acordo com os ex-alunos que o viam fazendo o que sabia de melhor, propedêutica, com um quarto de hospital abarrotado e sempre lotado de alunos, o mesmo se incluía em suas aulas teóricas. 

Uma de suas características fora da FCMS era de ser um grande apreciador de vinhos, uma característica nobre para pessoas que tem uma enorme percepção, completamente compatível com seu espirito.

Foi homenageado e congressos e por vários alunos.

Um dos melhores depoimentos escritos e o que define o escrito acima foi dado por um aluno da XLIV que fala sobre os ensinamentos dessa pessoa incrível e um exemplo de médico em um periódico:

"Felizmente, os exemplos de postura médica e extremo rigor técnico, passados pelo Dr. Eduardo Silveira não se desvanecem com sua ausência momentânea do magistério médico. Dentre inúmeras lições aprendemos que o bom médico é aquele que assiste o paciente muitas vezes com os olhos(abaulamentos, retrações, coloração de pele e esclera), as vezes com os ouvidos(bulhas, estertores, RHA), outras tantas com o tato e sempre com o coração.''

Sua saída foi realmente uma perda para a FCMS,mas ainda hoje demonstra que tem um enorme carinho pela FCMS e inclusive ajuda ainda os atuais alunos, tanto que atualmente é preceptor da liga de oncologia da FCMS e que sempre colabora a memória ficemista como pode, seja com um depoimento, uma ajuda, um comentário ou simplesmente sendo ele mesmo.

"Foto do jornal da tribuna parabenizando-o por seu recente aniversario, parabéns e agradecimento por formar brilhantes médicos  e ser um exemplo"

Arambacã a todos